Deitada na minha cama
Com as tuas costas nuas
E teus olhos fechados
Aproximo-me de ti
Toco o teu corpo
Com toda a calma
Acompanhando a sua reacção
Beijo-te o pescoço
E as orelhas
E vejo no teu rosto
Um sorriso
E vou descendo
Beijando e dando
Pequenas lambidelas
Nas tuas costas
Chego ao fim
E subo só com a língua
Pelo meio das tuas costas
O teu corpo vibra
A tua respiração acelera
E suspiras
Viro-te de frente
E beijo-te a boca
Desço pelo queixo
E paro a meio
Do teu peito
Passo os dedos pelo teu peito
Brincando com os mamilos
Até eles estarem erectos
Aí começo a lamber
E a beijar teus seios
Mordiscando teus mamilos
Tua respiração acelerou
Teu peito enche de ar
Aumentando o volume dos teus seios
E eu começo a sentir
Uma pequena excitação
Desço com a língua
Pela barriga
Beijando-a
E paro no teu umbigo
Aí brinco com a língua
Enquanto as mãos
Vão mexendo teu peito
E puxando os mamilos
Desço até a linha da cintura
E olho para ti
Continuas com os olhos fechados
Mas teu corpo pede mais
Desaperto-te as calças
Beijando tua cintura
E ponho uma mão
Por cima das tuas cuecas
Sinto-as molhadas
E começo a passar a mão
Pelo teu clítoris
Dás um pequeno gemido
E ponho a mão por dentro
Começando a te masturbar
Teu corpo vibra mais
Começas a arfar
E aí dispo-te
Lambo-te a vagina e o clítoris
Sentindo a minha saliva misturar-se
Com a tua humidade
Sem conseguir perceber
Qual é qual
Minha língua fica pelo teu clítoris
E começo por enfiar um dedo
Na tua vagina
Começas a perder o controle
E enfio outro
Acelerando os meus movimentos
Teu corpo já não consegue
Parar de vibrar
Tua respiração acelera ainda mais
Teus gemidos são mais altos
Aí volto a subir teu corpo
Beijando-o e lambendo-o
Até a tua boca
Abres os olhos
E eles falam por ti
Pedindo algo mais
Beijo teus lábios
E enquanto fechas os olhos
Meu pénis penetra-te
Prendes-me com as pernas
E com os braços
Apertando-me contra ti
Acompanhando meu ritmo
Mordes-me o pescoço
Expiras contra as minhas orelhas
E dizes ao ouvido
Que queres mais
Viramo-nos
E ficas por cima de mim
Teu corpo marca o ritmo
E vou mexendo no teu clítoris
Enquanto passas as mãos
Pelo teu peito
Agarras as minhas mãos
E aceleras teus movimentos
Deitas-te por cima
E dizes ao ouvido
Que queres anal
Enfio um dedo no teu ânus
E gemes de prazer
Pedes-me mais
E enfio outro
Dizes que estás quase
E aí ponho-te de gatas
Meu pénis entra devagarinho
Pelo teu ânus
Teu corpo já é meu
Tua respiração não a controlas
Teus gemidos falam por ti
Puxo-te para mim
Mordo teu pescoço
E orelhas
Beijo-te a cara
E a boca
Uma mão mexe no clítoris e na vagina
Outra mão mexe teu peito
E puxa os mamilos
Digo-te ao ouvido
Que vai ser agora
Empurro teu corpo contra a cama
Agarro-te pela cintura
E vou acelerando
Meu movimento
Batendo nas tuas nádegas
Entras em êxtase
Teu corpo estremece todo
Gemes alto
E acabamos por
Atingir o orgasmo
Deito-me por cima de ti
Ainda com o meu pénis
No interior do teu ânus
Encosto a minha cara
À tua
E ficamos assim
Olhos nos olhos
Beijando-nos
Sentindo o nosso suor
Esperando que a respiração
Volte ao normal
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita... Escrita em poesia sem regras...
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
A tua natureza
Sigo pela corrente de um rio
Descendo por um vale
Que atravessa duas montanhas.
Subo a um pico que se ergue
Firme e hirto
Contra o céu.
E salto para outro
Paralelo e idêntico.
O rio vai descendo
Passando por uma planície lisa
Despida de vegetação.
Perto do fim surge uma cratera
Pequena e pouco profunda
Com uma lagoa seca.
O rio chega ao fim
E cai numa cascata.
Por detrás dela
Uma grande gruta aberta
Sem nenhum entrave
Deserta em seu redor
Completamente húmida
Iluminada por um vermelho vivo
Que dá vida às paredes negras
Grandes, grossas e irregulares
Que a comporta.
Descendo por um vale
Que atravessa duas montanhas.
Subo a um pico que se ergue
Firme e hirto
Contra o céu.
E salto para outro
Paralelo e idêntico.
O rio vai descendo
Passando por uma planície lisa
Despida de vegetação.
Perto do fim surge uma cratera
Pequena e pouco profunda
Com uma lagoa seca.
O rio chega ao fim
E cai numa cascata.
Por detrás dela
Uma grande gruta aberta
Sem nenhum entrave
Deserta em seu redor
Completamente húmida
Iluminada por um vermelho vivo
Que dá vida às paredes negras
Grandes, grossas e irregulares
Que a comporta.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Sexo contigo
Começar por beijar a tua testa
Percorrendo o teu corpo
Com a língua
Até chegar à vagina
Passar as mãos pelo teu corpo
Enfiando a minha língua toda
E revirando-a bem dentro
Da tua vagina
O teu corpo por cima do meu
Com os teus mamilos
Todos dentro da minha boca
O teu suor a escorrer
Pelo corpo todo
E eu bebendo as gotas
Da tua transpiração
Sentir-te toda húmida
Colada a mim
Enquanto me masturbas
Com os teus seios
Fazer sexo anal contigo
Batendo nas tuas nádegas
Apalpando os teus seios
Puxando os teus mamilos
Com os dedos de uma mão
E metendo os dedos da outra
Um por um na tua vagina
Enfiar um braço na tua vagina
E outro no teu anus
Excitando-te e provocando orgasmos multiplos
E tu a pedires mais
Enfiar o meu pénis todo
Bem dentro da tua vagina
Até chegar às trompas
E largar todo o meu esperma
Enchendo os teus ovários
Penetrar as tuas aberturas todas
Pedires para ir
O mais profundo possível
Com toda a força
E meter tudo até ao fim
Excitando-te até não conseguires
Parar de te vir
Fazer-te delirar
Dizeres que não aguentas mais
Pedires para eu parar
E eu...
Recomeço mesmo tudo outra vez
Bem do princípio
E outra vez...
E outra vez...
E muitas mais vezes
Sem nunca conseguir parar
Porque cada vez
Que faço sexo contigo
Mais eu quero fazer
Sem nunca chegar ao fim
Percorrendo o teu corpo
Com a língua
Até chegar à vagina
Passar as mãos pelo teu corpo
Enfiando a minha língua toda
E revirando-a bem dentro
Da tua vagina
O teu corpo por cima do meu
Com os teus mamilos
Todos dentro da minha boca
O teu suor a escorrer
Pelo corpo todo
E eu bebendo as gotas
Da tua transpiração
Sentir-te toda húmida
Colada a mim
Enquanto me masturbas
Com os teus seios
Fazer sexo anal contigo
Batendo nas tuas nádegas
Apalpando os teus seios
Puxando os teus mamilos
Com os dedos de uma mão
E metendo os dedos da outra
Um por um na tua vagina
Enfiar um braço na tua vagina
E outro no teu anus
Excitando-te e provocando orgasmos multiplos
E tu a pedires mais
Enfiar o meu pénis todo
Bem dentro da tua vagina
Até chegar às trompas
E largar todo o meu esperma
Enchendo os teus ovários
Penetrar as tuas aberturas todas
Pedires para ir
O mais profundo possível
Com toda a força
E meter tudo até ao fim
Excitando-te até não conseguires
Parar de te vir
Fazer-te delirar
Dizeres que não aguentas mais
Pedires para eu parar
E eu...
Recomeço mesmo tudo outra vez
Bem do princípio
E outra vez...
E outra vez...
E muitas mais vezes
Sem nunca conseguir parar
Porque cada vez
Que faço sexo contigo
Mais eu quero fazer
Sem nunca chegar ao fim
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Corpo
Corpo...
Fruto apetecido...
Instinto humano...
Fonte de vida...
Contemplação divina...
Atração reprodutora...
Beleza natural...
Pecado carnal...
Diferenciação sexual...
Adoração mortal...
Desejo fatal...
Fruto apetecido...
Instinto humano...
Fonte de vida...
Contemplação divina...
Atração reprodutora...
Beleza natural...
Pecado carnal...
Diferenciação sexual...
Adoração mortal...
Desejo fatal...
terça-feira, 14 de abril de 2009
Quero
Quero entrar em ti
E nunca mais sair...
Quero acariciar esse teu corpo
Com essas formas salientes...
Quero olhar bem nos teus olhos
E ver toda a tua excitação...
Quero sentir-te a vibrar de prazer
Querendo e pedindo mais...
Quero possuir-te
E dar o meu melhor...
Quero esquecer tudo
E entregar-me só a ti...
E nunca mais sair...
Quero acariciar esse teu corpo
Com essas formas salientes...
Quero olhar bem nos teus olhos
E ver toda a tua excitação...
Quero sentir-te a vibrar de prazer
Querendo e pedindo mais...
Quero possuir-te
E dar o meu melhor...
Quero esquecer tudo
E entregar-me só a ti...
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Doce Sabor
Vieste parar às minhas mãos
Dentro de um embrulho especial
E apenas com um branco transparente
A cobrir o teu corpo
Olhei-te fixamente
E senti um desejo enorme
De te possuir
Acariciei-te suavemente
Sentindo o teu corpo
A vibrar de excitação
Beijei-te loucamente
E a minha língua começou a percorrer o teu corpo
À procura do teu ponto fraco
Para te sentir a derreter na minha boca
Lentamente foste-te abrindo
E eu cada vez mais
Fiqui colado a ti
Querendo ficar para sempre contigo
Acabaste por desaparecer
Mas eu vou ficar sempre
Com esse teu doce sabor
Que não tem comparação possível
Dentro de um embrulho especial
E apenas com um branco transparente
A cobrir o teu corpo
Olhei-te fixamente
E senti um desejo enorme
De te possuir
Acariciei-te suavemente
Sentindo o teu corpo
A vibrar de excitação
Beijei-te loucamente
E a minha língua começou a percorrer o teu corpo
À procura do teu ponto fraco
Para te sentir a derreter na minha boca
Lentamente foste-te abrindo
E eu cada vez mais
Fiqui colado a ti
Querendo ficar para sempre contigo
Acabaste por desaparecer
Mas eu vou ficar sempre
Com esse teu doce sabor
Que não tem comparação possível
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