Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita... Escrita em poesia sem regras...
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
DIZER QUE NÃO
Dizer que não
Que não te amo
Que não gosto de ti
Que não sinto nada por ti
Que tudo morreu
Que tudo acabou
Que tudo desapareceu
Dizer que não
Mas como?
O coração fala por si mesmo
Por um olhar
Por um sorriso
Por um gesto
Sem precisar de palavras
Dizer que não
Mas mesmo em silêncio
Cresce cá dentro a dor
De te tratar
Só pelo teu nome
Só por amiga
E não te chamar amor.
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