Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso?
Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários?
Aqui reina o caos da forma escrita...
Escrita em poesia sem regras...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Morte
Afundando... Cada vez mais... Bem lentamente Até ao fundo Como um submarino Procurando o leito final Para o eterno repouso. Deixar subir a pressão Até a dor Ser insuportável. Cair no abismo Do silêncio... Do desconhecido... Da razão... Da morte...
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